"But i am not only one,
I hope someday you will join us,
And the world will live as one."







quarta-feira, 24 de novembro de 2010

OITO DE OUTUBRO DE 1940:


Nascia John Winston Lennon,em meio a 2ªGrande guerra,nascia o maior gênio da humanidade,talvez fosse a dor e o conflito que renderam a ele e muitos outros inspiração para grandes feitos.
Seria a falta de guerra que leva os músicos de hoje escrever sobre amor de forma tão leviana?
Talvez sejam as pessoas que não acham os outros importantes e se fecham para sentimentos isolados,não estamos em guerra,mas não estamos em paz,estamos indiferentes.
Não precisamos sofrer para ser produtivos,o problema são as vendas que a humanidade põe em nossos olhos,vemos programas legais na televisão e esquecemos de ver algo alem das telas...Será que só podemos enxergar as coisas quando elas são trágicas o suficiente para rasgar as ataduras em nossos olhos?

Talvez se houvesse guerra poderia haver PAZ dentro de nós?

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Boa sessão


Então hoje eu fui ver Harry Potter e as reliquias da morte,muito legal,assistam divirtam-se e levem lenços por que aqule filme acabou com minha infancia,maldita Belatriz spoiler alarm mode on
Ta bom fiquei quieta não quero estragar o filme pra quem ainda não viu...

Só postei hoje pra falar do filme mas enfim...Foi muito bom,divirtam-se e comam pipoca com muita manteiga ;)

domingo, 21 de novembro de 2010

Minhas unicas frustrações.


Eu odeio tudo que me cerca,a tanto tempo que não sei o que é perder a esperança de um dia viver como eu quero e onde eu quiser,a ideia de envelhecer como meus pais e familiares doi mais que qualquer ferida deste mundo,as vezes vejo a linha de partida não muito longe da linha que indica o final...não é algo que se possa chamar de linha de chegada,pois não sinto que seja onde quero chegar...é algo como desistencia;aprendi a não dar valor a vida quando ela não segue os rumos desejados,não quero morrer sem fazer aquilo que me agrada.
Tenho muitas metas
Quero emagrecer 5 quilos,quero ir para França ano que vem,quero conhecer a disney e passar uma semana na Alemanha,quero subir na London Eye quero ver neve e sentir frio,um frio muito melhor do que eu sinto aqui no calor insuportável brasileiro...E quanto mais me vejo longe disso amis me vejo longe de mim mesma,nego aparições sociais,não quero nada mais que cinema e musica ou um bom livro...
Não nasci para ficar em casa,nasci para ver o mundo muito mais proximo do que vejo nas fotografias.

domingo, 7 de novembro de 2010

MEU medo MINHA culpa


Minha culpa é o exercicio de minha humanidade,caminho mentindo para mim diante do espelho das palavras,pois quando as progeto como mentiras,elas voltam para onde sairam.Prontas para transformarem-se em um monstro terrivel que devora pedaço por pedaço do pano que esconde meus sentimentos,deixando eles cada vez mais visíveis.
Então vem o medo,o preço que pago pela minha humanidade,subindo pela espinha e me transformando em uma maquina e palavras vazias;MENTIRAS,aquelas que aliviam a minha culpa e alimentam meu medo.
Medo é culpa nossa,mas essa culpa não podemos negar,não podemos atirar ela pela janela e esperar que caia em um outro alguém,não podemos jogá-la num espelho para que ele parta em mil pedaços,pois se fizermos,todos os cacos voltaram para nós.
A culpa é um direito intransferivel que Deus nos deu para nos sentirmos merecedores daqueles que nos atordoam.

sábado, 6 de novembro de 2010

Assassinatos em serie,cafés e maldições.


As vezes calculo possibilidades de atirar em alguém,de ser algum tipo de monstro serial killer do genero "silêncio dos inocentes" ou algo assim.
Pessoas me causam ansiedade,preocupação...O suficiente pra eu ter vontade provar pra elas algo que nem eu sou,ou sou...NÃO SEI.
As vezes ando observando as pessoas distraída,só imaginando alguma forma cruel de fazê-las sofrerem por algo que elas nem mereçam.
Vontade de piscar e estar em um lugar diferente,onde as pessoas lembrem-se das coisas boas e esqueçam das ruins,mas não dá,a única coisa que penso é no rancor e na angustia de ver as pessoas como objetos uma das outras.
Auto destruição é banal,tão comum quanto respirar ou sair de casa para trabalhar em uma segunda-feira.
Afogando angustias em um copo de café milagroso,que nos faz esquecer das coisas,exercitando as palavras e frases feitas que diremos para as pessoas,os "bom dias" tão falsos quanto um cantor adolescente ou os "como vai você" sem mesmo termos vontade de saber o que se passa com o próximo.
Encheu,tudo isso.